segunda-feira, 27 de julho de 2009

Kenny Rogers - The Gambler



Ser Jogador neste jogo que é a vida…………

……Todos os dias surgem novos desafios, cabe a cada um de nós, sairmos vencedores.

....A vida, como o jogo, não pode ser jogada sozinha, os que nos rodeiam também são jogadores e cabe-nos fazermos deles adversários ou companheiros.

...Todos os dias, aprendemos algo que funciona como as regras do jogo…Devemos decidir se queremos ou não respeitá-las e segui-las.

...A vida, como o jogo, um dia acaba...Mas, tanto nela, quanto no jogo, é a forma como agimos que determina a vitória….

Aquele Abraço

segunda-feira, 20 de julho de 2009

A Luta.....






Olá Boa tarde,


passei pelo blog para deixar mais novidades de Terras do Valais.


Como estas últimas caminhadas têm sido propícias a surpresas, aqui estou para deixar mais uma. Esta muito interessante e movimentada.


Nada mais, nada menos, que uma verdadeira luta de "Bois da Gralheira", mas numa arena diferente e com outros intervenientes, os Bouquetins.


Tudo isto se passou por Saas-Fee, e foi uma verdadeira animação. Uma luta que começou com dois lutadores, rapidamente se tornou num combate a três, onde a confusão era total, e os ataques surgiam em todas as direcções. No fim disto tudo, fiquei sem saber quem ganhou o combate, no fundo o menos importante, pois o verdadeiro vencedor estava há muito encontrado, eu, pois consegui descobrir estes fantásticos animais e passar um belo momento na presença dos mesmos.


Deixo-vos as fotos mais marcantes.


Aquele Abraço

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Momentos ......."Fazes-me Falta"



Contado em duas vozes - uma delas a de alguém que acaba de morrer - "Fazes-me Falta" entrecruza o olhar de duas gerações.............



……Não basta morrer para conhecer o sorriso de Deus - mesmo que, como foi o meu caso, tenha vivido abismada nele uma vida inteira. Quando o pior acontecia, aquele sorriso descia às minhas trevas com um soluço de baloiço, um gingar de gonzos arrancado às cordas da infância. Eu sentava-me nele e subia, balouçando até à luz. O pior aconteceu-me cedo, tive sorte. Deus procura primeiro os que sofrem antes do conhecimento específico da dor, talvez porque os outros sabem demasiado para poderem ser salvos. Tu dizias que era o contrário: que Deus nasce da ignorância própria dos sofrimentos prematuros. Mas tu, meu aluno dilecto, cedo te deixaste povoar pelo excesso do saber. Deus não sabia nada do Universo quando o criou. Imagino que se sentiria só. Imagino que num momento impreciso dessa solidão se terá tornado maior do que Ele próprio, estourando numa gigantesca flor de luz. E imagino-O, depois, tentando dar um sentido particular a cada uma das pétalas dessa luz dispersa. Agora que saí do corpo que fui (...) imagino-o melhor ainda, ébrio de luz, lúcido, encandeado por um Lúcifer oculto e criador incrustado no seu próprio ser, em estado de paixão com a história desencadeada pela sua omnipotente solidão. E balouço no Seu sorriso outra vez, a vez definitiva porque o meu corpo está lá em baixo, num caixão, contemplado e lembrado e chorado pela última vez. Não me levantarei da cama amanhã depois de Lhe pedir em surdina que dê um impulso maior ao balouço, que o empurre com força até que os pés me voem para fora do calor aterrado dos lençóis. Ninguém vai estar à minha espera, não terei de me disfarçar de desculpas, não voltarei a iludir ou desiludir ninguém. Não voltarei a morrer no corpo do único homem que me abriu no corpo a passagem secreta para a morte. Não voltarei à desilusão do renascimento. Sobretudo não voltarei a desiludir-te a ti, o descrente que me ensinou a crer melhor, o meu pequeno e velho Deus de algibeira, o meu amigo. Despojada de corpo é-me mais fácil transformar-me no próprio balouço, na luz dançante de que ele é feito. Num murmúrio de vento peço-lhe que não me empurre tão depressa para esse lugar iluminado que é a Sua Carne, peço-lhe que me deixe matar saudades desse mundo que deixei tão repente. Matar saudades de Ti. Ou matar-me, como fazem as crianças, para recomeçar uma outra história, no balouço quotidiano do teu sorriso……”


“……Estou sozinho. Sozinho com o coração em bocados espalhados pelas tuas imagens. Já não posso oferecer-te o meu coração numa salva de prata. Alguma vez o quis? Alguma vez o quiseste? Dava-me agora jeito um deus qualquer para moço de recados. Um Deus que te afagasse os cabelos e me fizesse recordar como eram macios. Um deus que me libertasse desta imagem fixa do teu corpo encaixotado. Logo tu, que tantas vezes te rias daquilo a que chamavas o meu “encaixotamento Compulsivo…”


quinta-feira, 2 de julho de 2009

A marmota






Olá meus amigos,

Desde já, peço desculpa pela ausência de notícias. Devido ao recomeço do trabalho, não tive outra opção.

Mas como a vida não é só trabalho, aqui estou eu com novidades fresquinhas.

Aproveitei a minha folga e fui a “caça” da marmota.

A marmota é um roedor parecido com um esquilo, mas de maiores dimensões. Um animal que vive nas montanhas, em tocas (cheias de túneis e sempre com muitas saídas de emergência) que utiliza para hibernar durante o inverno. A hibernação pode durar até sete meses.

Existem cerca de 15 espécies de marmotas, mas todas elas vivem no hemisfério norte. Normalmente vivem em pequenas colónias ou famílias, e são umas grandes comilonas, alimentando-se de plantas e alguns insectos.

E foi na companhia deste engraçadíssimo e sociável animal que passei o meu dia.

Como hábito, deixo algumas fotos.

Um grande abraço de saudades.