Ser Jogador neste jogo que é a vida…………
……Todos os dias surgem novos desafios, cabe a cada um de nós, sairmos vencedores.
Olá Boa tarde,
passei pelo blog para deixar mais novidades de Terras do Valais.
Como estas últimas caminhadas têm sido propícias a surpresas, aqui estou para deixar mais uma. Esta muito interessante e movimentada.
Nada mais, nada menos, que uma verdadeira luta de "Bois da Gralheira", mas numa arena diferente e com outros intervenientes, os Bouquetins.
Tudo isto se passou por Saas-Fee, e foi uma verdadeira animação. Uma luta que começou com dois lutadores, rapidamente se tornou num combate a três, onde a confusão era total, e os ataques surgiam em todas as direcções. No fim disto tudo, fiquei sem saber quem ganhou o combate, no fundo o menos importante, pois o verdadeiro vencedor estava há muito encontrado, eu, pois consegui descobrir estes fantásticos animais e passar um belo momento na presença dos mesmos.
Deixo-vos as fotos mais marcantes.
Aquele Abraço
Contado em duas vozes - uma delas a de alguém que acaba de morrer - "Fazes-me Falta" entrecruza o olhar de duas gerações.............
“……Não basta morrer para conhecer o sorriso de Deus - mesmo que, como foi o meu caso, tenha vivido abismada nele uma vida inteira. Quando o pior acontecia, aquele sorriso descia às minhas trevas com um soluço de baloiço, um gingar de gonzos arrancado às cordas da infância. Eu sentava-me nele e subia, balouçando até à luz. O pior aconteceu-me cedo, tive sorte. Deus procura primeiro os que sofrem antes do conhecimento específico da dor, talvez porque os outros sabem demasiado para poderem ser salvos. Tu dizias que era o contrário
“……Estou sozinho. Sozinho com o coração em bocados espalhados pelas tuas imagens. Já não posso oferecer-te o meu coração numa salva de prata. Alguma vez o quis? Alguma vez o quiseste? Dava-me agora jeito um deus qualquer para moço de recados. Um Deus que te afagasse os cabelos e me fizesse recordar como eram macios. Um deus que me libertasse desta imagem fixa do teu corpo encaixotado. Logo tu, que tantas vezes te rias daquilo a que chamavas o meu “encaixotamento Compulsivo…”